terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

HANSENÍASE

Entrevista S@S Especial Sobre Hanseníase com a Dra. Maria Aparecida Gross

Parte 1



Parte 2



Parte 3

88 Comentários:

Às 4 de maio de 2011 às 21:12 , Anonymous TALITA REBOUÇAS disse...

Adorei as estratégias de educação em saúde nas escolas, já que elas têm sido eficazes na multiplicação de informações sobre a hanseníase.
TALITA REBOUÇAS.

 
Às 5 de maio de 2011 às 14:30 , Anonymous MARCELA MONTEIRO GONDIM disse...

Realmente, é preciso aumentar o conhecimento da população sobre essa doença e as estratégias de educação nas escolas é uma ótima maneira de se conseguir isso.

 
Às 10 de maio de 2011 às 23:00 , Anonymous Ana Lívia Girão disse...

Algumas perguntas me fizeram perceber que as pessoas ainda não tem tanta informação sobre a hanseníase, tais como tratamento formas de contáio...
Por isso se faz necessária essa educação para que a população, que deve estar presente nas escolas e nos bairros, aprenda a identificar sinais e sintomas da doença assim como sua transmissão e tratamento.

 
Às 10 de maio de 2011 às 23:05 , Anonymous Ana Lívia Girão disse...

(comentário com algumas correções...)
Algumas perguntas me fizeram perceber que as pessoas ainda não tem informação sobre a hanseníase, tais como tratamento e formas de contágio...
Por isso se faz necessária essa educação, que deve estar presente nas escolas e nos bairros, para que a população aprenda a identificar sinais e sintomas da doença assim como sua transmissão e tratamento.

 
Às 11 de maio de 2011 às 18:54 , Anonymous Mariana Monteiro disse...

De acordo com o que foi exposto na entrevista, percebi a coexistência de dois modelos de atenção à saúde referentes à hanseníase: o modelo assistencial sanitarista e o modelo de vigilância à saúde.O programa especial de controle da hanseníase, os movimentos de usuários, a mobilização social de combate à hanseníase denotam o modelo sanitarista. Já em relação à prevenção, divulgação de informações nas escolas, educação em saúde, percebo o modelo do SUS, de vigilância à saúde bem marcante.

 
Às 12 de maio de 2011 às 11:30 , Anonymous Talita Silva Rebouças disse...

Ao analisar a entrevista, o modelo assistencial que pude perceber foi o de Vigilância da Saúde, já ela instiga a educação em saúde, a participação da população através de atividades educativas nas escolas com intervenções específicas na promoção, prevenção e recuperação. O modelo sanitarista também está presente, no momento, em que Dra. Maria Aparecida tem como objeto os modos de transmissão da hanseníase.

 
Às 12 de maio de 2011 às 13:59 , Anonymous thayana menezes ribeiro disse...

Foi possível perceber que o modelo de atenção assistencial Vigilância da Saúde, está bem presente, pelo fato das estratégias utilizadas serem ações educativas nas escolas e também a nível individual, nas associações religiosas, utilização da cultura popular(literatura de cordel).
São atitudes como essas, de promoção e prevenção dos agravos à saúde, que caracterizam esse modelo assistencial.

 
Às 13 de maio de 2011 às 13:43 , Anonymous Ana Karoline de Oliveira disse...

Olá, a entrevista é muito esclarecedora, trz muitas informações que são pertinentes quando pretendemos discutir a doença. É importante ressaltar a importância dos movimentos sociais na hora de trocar informações com a sociedade, e o fato de você fomentar a educação popular em saúde.

abraços

 
Às 13 de maio de 2011 às 13:53 , Anonymous Mayara Kelly Moura Ferreira disse...

A entrevista é muito interessante e importante, pois fornece informações sobre a doença, contribuindo assim para o esclarecimento de alguns questões como forma de contágio. Ela constitui um meio importante para a educação e saúde.

 
Às 13 de maio de 2011 às 13:58 , Anonymous Dionisia Mateus Gazos disse...

Essa é uma iniciativa, muito interessante porque traz um novo método de informação e educação em saúde sobre a hanseníase. Com isso amplia a gama de pessoas alcançadas através da internet,chamanda atenção para a prevenção

 
Às 13 de maio de 2011 às 16:39 , Anonymous Gloria Yanne disse...

Percebi que ainda axistem muitas dúvidas acerca da Hanseníase. Iniciativas como esta são, portante, de grande importância para esclarecer a população e deveriam ter uma maior divulgação, para que mais pessoas conseguissem acessa-las.

 
Às 15 de maio de 2011 às 19:36 , Anonymous Irialda Sabóia disse...

É importante perceber que o controle e combate à hanseníase é feito através da educação em saúde nas escolas, literatura de cordel, teatro, dentre outros métodos utilizados. Eles contam também com uma variedade de parcerias, caracterizando, assim um modelo de vigilância da saúde que utiliza meios de trabalho (tecnologias de comunicação social, de planejamento...) e formas de organização para promoção, prevenção e recuperação da saúde.
No entanto, observa-se também a presença de um modelo sanitarista quando ela relata os dados, números de caso de hanseníase registrados(vigilância epidemiológica), os modos de transmissão e fatores de risco como uma forma de alerta para que haja um tratamento precoce e o controle da hanseníase.

 
Às 16 de maio de 2011 às 14:12 , Anonymous Dafne Lopes Salles disse...

Através do modelo de vigilância à saúde é possível perceber que os diversos setores da população podem conhecer as melhores formas de promoção e prevenção da saúde, respeitando as características de cada grupo. Também percebi que as atividades de educação em saúde podem proporcionar uma troca de conhecimentos e maior interação da população no processo de aprendizado sobre Hanseníase.

 
Às 16 de maio de 2011 às 16:00 , Anonymous Laryssa Veras Andrade disse...

A entrevista foi bastante interessante pois nos mostrou que existem pessoas que já estão se mobilizando através da educação em saúde nas escolas, literatura de cordel (método bastante criativo), teatro, dentre outros métodos para informar a população no controle e combate à Hanseníase. Essa entrevista também foi bastante esclarecedora para as pessoas que querem saber um pouco mais sobre a Hanseníase. Parabéns!

 
Às 16 de maio de 2011 às 18:35 , Anonymous Ticyanne Soares Barros disse...

É de suma importância que a população tenha maior acesso às imformações sobre a hanseníase visando a prevenção e promoção de saúde, as ações de educação em saúde utilizadas promovem maior abrangência e esclarecimento.

 
Às 19 de maio de 2011 às 12:49 , Anonymous Angélica Almeida disse...

A entrevista mostra que as atividades de educação em saúde sobre hanseniase tem sido cada dia mais promovida, devendo se fortalecer mais, pois é uma ótima forma de esclarecer a comunidade sobre os aspectos gerais da hanseniase, fator imprescindivel para um diagnostico precoce.

 
Às 7 de setembro de 2011 às 13:44 , Blogger Rafaelly Freitas disse...

De acordo com o que foi exposto pela Dra. Maria Aparecida, percebe-se a existência de dois modelos de atenção em saúde, o modelo assistencial sanitarista e o modelo de vigilância em saúde. O programa nacional de controle da hanseníase e as redes de movimentos sociais de combate à hanseníase dizem respeito ao modelo sanitarista. Já os números de casos de hanseníase no mundo, no Brasil e no Ceará relatados pela Dra; e também as tecnologias de comunicação social como, o teatro, a literatura de cordel e as ações educativas nas escolas que são estratégias de promoção, proteção e recuperação da saúde, referem-se ao modelo de vigilância em saúde.

 
Às 8 de setembro de 2011 às 00:04 , Anonymous Adna Cynthya Muniz Ribeiro disse...

A entrevista com a Dra. Aparecida nos faz refletir sobre diversos aspectos importantes no âmbito da Saúde Coletiva que vêm nos beneficiando a partir dos vários Modelos de Atenção e preconizando a prevenção como elemento primordial no controle das doenças. Podemos destacar na fala da Dra. dois Modelos de atenção: o Assistencial Sanitarista e de Vigilância em Saúde, devido a ênfase no desenvolvimento de programas educativos nas escolas(destaco a literatura de cordel) e estratégias que visam, principalmente, a prevenção da Hanseníase para um melhor tratamento da doença e a preocupação em atentar para a epidemiologia da doença e identificar onde a atuação dos programas deve ser maior. Enfim, parabenizo pela entrevista e desejo sucesso!

 
Às 8 de setembro de 2011 às 01:08 , Blogger Bruna Cavalcante disse...

A partir da fala da Dra. Maria Aparecida, notei que coexistem dois modelos de atenção em saúde: o modelo assistencial sanitarista e o modelo de vigilância em saúde. O primeiro, pelo fato da existência do programa nacional de hanseníase e as redes de movimentos sociais. O segundo, pela exposição de números estatísticos de casos de hanseníase em vários níveis e pelas estratégias de promoção da saúde.

 
Às 8 de setembro de 2011 às 08:30 , Anonymous Letícia Lima Aguiar disse...

Percebeu-se pela incidência de casos de hanseníase, que o Brasil é responsável por 5% do casos da doença no mundo.Por meio desse dado vemos a importância das estratégias de prevenção e diagnóstico precoce da doença,fazendo assim como que se tenha um maior potencial de reabilitação do membro afetado.As medidas de educação e informação nas escolas são muito importantes,pois desde muito cedo a criança e seus pais já podem reter esse conhecimento para si como forma de prevenção e cuidado. A idéia do teatro também é bem interessante,pois é uma forma de tornar mais simples a compreensão de leigos acerca da doença.O modelo de vigilância em saúde foi bastante discutido na 1º parte da entrevista por meio de estratégias que fizessem com que previna-se através do teatro e da abordagem nas escolas.

 
Às 8 de setembro de 2011 às 18:59 , Blogger angela disse...

nota-se que apesar da divulgação sobre a hanseníase muita gente não sabe a forma de transmissão e o tratamento.

 
Às 9 de setembro de 2011 às 12:43 , Anonymous nayara sousa disse...

Gostei muito das estratégias de educação em saúde nas escolas, mostrando-se eficaz para a informaar as pessoas sobre a hanseníase. De acordo com o que foi visto no vídeo foi possível perceber a existência de dois modelos de atenção à saúde referentes à hanseníase: o modelo assistencial sanitarista e o modelo de vigilância à saúde.O programa especial de controle da hanseníase, os movimentos de usuários, a mobilização social de combate à hanseníase são referentes ao modelo sanitarista. Já em relação à prevenção, multiplicação de informações nas escolas, educação em saúde faz referência ao modelo de vigilância à saúde.

 
Às 9 de setembro de 2011 às 18:42 , Anonymous Renata Custódio de Oliveira disse...

Muito importante iniciativas como essas de conscientização das pessoas a respeito da hanseníase, que é uma doença de grande prevalência no nosso estado. Essa é uma forma de educação em saúde em grande escala. A partir dessa entrevista, pode-se observar os modelos de atenção à saúde relacionados com a hanseníase, o modelo assistencial sanitarista e o modelo de vigilância à saúde. Esses modelos são essenciais para a promoção de saúde e o controle da doença.

 
Às 14 de setembro de 2011 às 15:03 , Anonymous Ariane Alves Barros disse...

A Drª.Maria Aparecida explanou muito bem o assunto e ,em relação, ao que foi exposto pude perceber que há a existência de dois modelos de atenção à saúde: o modelo de vigilância a saúde e o modelo assistencial sanitarista.De acordo com os dados explicados , aqueles referentes aos casos de hanseníase no mundo,no qual a um enfoque maior na quantidade, em informar sobre o aumento do número de casos de hanseníase, como também quando ela fala do teatro e das ações educativas, como educação e promoção da saúde,percebemos que é o modelo de vigilância em saúde que predomina.Mas quando há o enfoque no programa nacional de controle da hanseníase e das redes de movimentos sociais de combate a esta doença, percebemos que é o modelo sanitarista que predomina.

 
Às 13 de outubro de 2011 às 08:12 , Anonymous Samuel Ramalho disse...

A hanseníase tem mesmo a sua importância como doença pela sua alta prevalência. A Drª.Maria Aparecida explanou muito bem a partir da sua entrevista sobre, principalmente, os modelos de atenção à saúde relacionados com a hanseníase, sendo o modelo assistencial sanitarista e o modelo de vigilância à saúde. Deve se esclarecer para a população sobre transmissao, tratamento, prevenção e epidemiologia.

 
Às 21 de outubro de 2011 às 16:36 , Anonymous Ítalo Reuber disse...

É muito importante informar a população sobre a hanseníase. Interessante também o projeto nas escolas com crianças no esclarecimento da doença e da importância do seu tratamento. Infelizmente esta patologia se mostra ainda muito prevalente no Brasil no contexto sul-americano e mesmo mundial, por isso, parabéns pela iniciativa e pelas parcerias formadas!

 
Às 2 de abril de 2012 às 20:27 , Anonymous Jamille Pinheiro Cunha disse...

Conforme observado na entrevista da Dra. Maria Aparecida Gross, é possível identificar dois modelos de atenção à saúde: Modelo assistencial sanitarista, identificado por meio do modo de transmissão da doença, dados epidemiológicos e alguns sinais da hanseaníase; O outro modelo é a vigilância à saúde, evidenciado através das associações de divulgação, prevenção e educação em saúde. O método de educação em saúde utilizado é bem criativo: ações educativas com alunos como multiplicadores de informação, utilização de teatro e cordel para fixação do tema abordado. Esse tema é de grande relevância porque percebemos a falta de necessidade de informação da população. Achei muito interessante a rede de movimento para controle da Hanseaníase, como: Movimentos de usuários e o auxílio da pastoral da criança. É de extrema importância esse auxílio mútuo do sistema de saúde e da comunidade.

 
Às 12 de abril de 2012 às 13:57 , Blogger Guto Martins disse...

Olá caros alunos estou aguardando os comentários sobre esta entrevista...Prof Augusto

 
Às 12 de abril de 2012 às 21:11 , Anonymous Sarah de Sá Leite disse...

É perceptível a presença de dois modelos de atenção a saúde que são discutidos pela Dra. Maria Aparecida Gross, os quais são:modelo assistencial sanitarista , o qual é voltado para a epidemiologia da doença,destacando que o nosso país está com uma incidência cada vez menor , e outro modelo é a vigilância a saúde ,através de atividades educativas com alunos como teatro,literatura de cordel.

 
Às 13 de abril de 2012 às 10:45 , Anonymous CAROLINE MAGALHÃES disse...

Pode-se observar, pelo o que foi exposto pela Dra. Maria Aparecida Gross, que com a utilização de estratégias do Programa Nacional de Combate à Hanseníase, como por exemplo: motivando a população para descobrir mais a respeito da hanseníase através do teatro, da literatura de cordel... para o seu combate, este é um exemplo de modelo de (vigilância em saúde). Eles também contam com o apoio de movimentos religiosos: pastoral da criança; pastoral da saúde; associações científicas para o controle da doença em nosso país.
No que se refere ao modelo assistencial sanitarista é relatado dados epidemiológicos sobre a hanseníase, destacando sua diminuição no decorrer do tempo, devido uma maior informação da população a cerca do seu modo de prevenção, transmissão e tratamento.

 
Às 14 de abril de 2012 às 20:22 , Anonymous Ana Karoline Marques Duarte disse...

A entrevista da Dra. Maria Aparecida Gross foi muito esclarecedora e muito importante sobre a Hanseníase.Ela abordou dados epidemiológicos,citando alguns países e,também enalteceu a importância das associações ao combate,controle e tratamento da Hanseníase,como a Pastoral da Criança.Ela também focou a importância da equipe multiprofissional no tratamento da doença.Assim,acredito que a Dra. Maria Aparecida Gross abordou dois modelos de atenção à saúde:O Modelo Sanitarista e o Modelo Vigilância em Saúde,devido o fato dela usar vários meios de combater a doença e também fazer com que a população saiba identificar e ralizar o tratamento precoce,a fim de obter a cura o mais rápido possível.Achei muito interessante também a importância da educação em saúde,principalmente nas escolas e o uso da literatura de fácil entedimento,como o cordel.Isso faz com que a população obtenha informações esclarecedoras acerca da Hanseníase.

 
Às 28 de outubro de 2016 às 11:42 , Anonymous Anônimo disse...

Identifiquei o modelo de Vigilância em Saúde na argumentação da Dra. Maria Aparecida. canalizando assim seu discurso para a medicina preventiva. A pesquisadora cita o fator de educação em saúde como forma de prevenção de agravos ao mesmo tempo que aborda a importância da intervenção em saúde como forma de promovê-la. Também, a pesquisadora também se utiliza do discurso sanitarista quando cita os modos de transmissão da hanseníase.

Aluno:Adailre
e-mail:adauece@hotmail.com

 
Às 28 de outubro de 2016 às 11:53 , Blogger Naty Maciel disse...

Entrevista muito completa, explicativa, onde pude observar que na hanseníase, a prevenção é fundamental para evitar essa doença. Os modelos de atenção que pude perceber assistindo a entrevista são: modelo assistencial sanitarista, que possui o programa nacional de hanseníase e as redes de movimentos sociais e o modelo de vigilância em saúde que possui exposição de números estatísticos de casos de hanseníase em vários níveis e pelas estratégias de promoção da saúde. O modo mais eficaz de prevenir é a educação da população, isso é fundamental para a redução de casos da doença.
Natália dos Santos Maciel
naty_amigaa@hotmail.com

 
Às 29 de outubro de 2016 às 20:46 , Anonymous Ana Géssyca Silva Gerônimo disse...

Foi possível identificar o Modelo Assistencial Sanitarista, que caracteriza-se pelo enfrentamento dos problemas de saúde da população por meio de campanhas e programas especiais. No decorrer da entrevista a Dra cita o Programa Nacional de Combate a Hanseníase, que utiliza estratégias de Promoção à Saúde aliadas a Vigilância à Saúde, destacando a importância da prevenção, tratamento e diagnóstico precoce; informando sobre as formas de transmissão, ponto este que se mostra relevante, tendo em vista o preconceito que muitos portadores da doença enfrentam; e fornecendo dados epidemiológicos sobre este agravo à saúde. Destacou-se também a atuação de projetos sociais, movimentos de usuários e religiosos, universidades, associações científicas, e atividades na área da cultura, mobilização nas comunidades entre outros projetos e atividades que juntos estão ligados à rede de informação que tem como objetivo comum o controle da Hanseníase em nosso país.

Aluna: Ana Géssyca Silva Gerônimo
Disciplina: Políticas e Saberes em Saúde Coletiva.
5° Semestre - Enfermagem UECE

 
Às 29 de outubro de 2016 às 22:08 , Blogger Unknown disse...

O programa sobre o referido tema ''HANSENÍASE'' aborda 2 importantes modelos de atenção em saúde.
O primeiro modelo que foi possível observar é o Modelo Assistencial Sanitarista,onde pode-se perceber o mesmo quando a Doutora fala sobre os dados epidemiológicos,a campanha de vacinação e programa de controles especiais.
O segundo modelo diz respeito ao Modelo de Vigilância em Saúde que é evidenciado quando a mesma aborda sobre medidas de educação em saúde a ser realizada,o uso da tecnologia em educação,utilizando intervenções para a promoção,prevenção e reabilitação da saúde da população.

Aluna: Sara de Sousa Rodrigues
Disciplina: Políticas e Saberes em Saúde Coletiva.
5° Semestre - Enfermagem UECE

 
Às 29 de outubro de 2016 às 22:37 , Blogger Unknown disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 29 de outubro de 2016 às 22:40 , Blogger Unknown disse...

Na entrevista podemos perceber dois modelos de atenção à saúde: o Modelo Assistencial Sanitarista (identificado por meio do enfoque no programa nacional de controle da hanseníase e dos movimentos sociais de combate à doença) e o Modelo de Vigilância em Saúde (devido as estratégias de prevenção e promoção da saúde).

Aluna: Beatriz Viana da Silva
Políticas e Saberes em Saúde Coletiva
5º semestre - Enfermagem UECE

 
Às 30 de outubro de 2016 às 12:37 , Blogger Suellen Silva Vaz disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 30 de outubro de 2016 às 12:38 , Blogger Suellen Silva Vaz disse...

Nesta entrevista ficaram implícitos dois modelos de atenção em saúde.
1.Modelo Assistencial Sanitarista, devido ao Programa Nacional de Controle da Hanseníase, com atenção aos dados epidemiológicos no nosso país e no mundo, a participação de associações religiosas e científicas e campanhas de vacinação.
2.Modelo de Vigilância em Saúde, através de iniciativas de promoção, proteção e recuperação da saúde.

Aluna: Suellen Silva Vaz
Disciplina: Políticas e Saberes em Saúde Coletiva
5º semestre - Enfermagem UECE

 
Às 30 de outubro de 2016 às 14:43 , Blogger Unknown disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 30 de outubro de 2016 às 14:46 , Blogger Unknown disse...

Na entrevista sobre a hanseníase conhecemos um pouco sobre a doença crônica, infectocontagiosa, cujo principal agente etiológico é o Mycobacterium leprae (M. Leprae). A doença atinge pele e nervos periféricos podendo levar a sérias incapacidades físicas. A hanseníase é uma doença de notificação compulsória em todo o território nacional e de investigação obrigatória. Foi forte na entrevista dois modelos de atenção em saúde; o modelo assistencial sanitarista destacado pelos dados epidemiológicos da nação com o objetivo de minimizar a forma de transmissão e fatores de riscos com tecnologias sanitárias. Já o segundo modelo a doutora menciona o modelo de vigilância em saúde com o objetivo de minimizar danos, riscos, necessidades e determinantes sociais através de planejamento em politicas publicas.
Aluna: Gabrielle Lemos Oliveira Rodrigues
Disciplina: Políticas e Saberes em Saúde Coletiva
5º semestre - Enfermagem UECE

 
Às 30 de outubro de 2016 às 15:33 , Anonymous Roberta Nobre da Silva disse...

Na entrevista sobre Hanseníase com a Dra. Maria Aparecida Gross, os modelos de atenção em saúde vigentes no seu discurso sobre a doença são dois: O Modelo Assistencial Sanitarista e o Modelo de Vigilância em Saúde. O primeiro modelo visa o controle de certos agravos ou de determinados grupos em risco de adoecer, cujo trabalho toma por objeto os modos de transmissão e fatores de risco de doenças, numa perspectiva epidemiológica. Já o segundo modelo, o de Vigilância em saúde, busca viabilizar as ações de promoção à saúde, deixando de ter um enfoque único de intervenção sobre as doenças e os agravos que acometem as pessoas para contemplar a implementação de um conjunto de ações, voltadas para a prevenção desses agravos.
Aluna: Roberta Nobre da Silva.
Disciplina: Políticas e Saberes em Saúde Coletiva.
5º semestre - Enfermagem UECE

 
Às 30 de outubro de 2016 às 15:36 , Blogger thaisc disse...

Durante a entrevista pode-se observar que é abordado dois modelos de atenção a saúde, Modelo Assistencial Sanitarista referindo-se ao Programa Nacional de Controle da Hanseníase, bem como as participações populares no combate a doença e o Modelo de Vigilância em Saúde que refere-se as estrategias de promoção e prevenção da saúde
Aluna: Thais Eveline Maia Costa
Disciplina: Políticas e Saberes em Saúde Coletiva
5º semestre- Enfermagem UECE.

 
Às 30 de outubro de 2016 às 20:09 , Anonymous Anônimo disse...

Nessa entrevista podemos conhecer mais sobre a doença Hanseníase e o quanto o diagnóstico precoce é muito importante na cura da doença. Percebi também que há dois modelos de atenção a saúde: o modelo de Vigilância em Saúde, decorrente das estratégias de prevenção e promoção da saúde e o modelo Assistencial Sanitarista que identificamos pelo enfoque dado no programa nacional de controle da hanseníase e dos movimentos sociais de combate à doença.
Aluna: Cinara Sales Rabelo
Disciplina: Políticas e Saberes em Saúde Coletiva
5º semestre - Enfermagem UECE.

 
Às 30 de outubro de 2016 às 20:21 , Blogger Unknown disse...

Ao decorrer da entrevista, é possível identificar o modelo assistencial de vigilância da saúde, quando a Dra. Maria Aparecida fala sobre as iniciativas de educação em saúde no combate a hanseníase, evidenciando estratégias de promoção e prevenção, como os cordéis informativos nas escolas apresentado. É possível notar também durante o discurso, o modelo sanitarista, quando é mencionado os modos de transmissão da doença, fatores de risco, sintomas e dados epidemiológicos.
Disciplina de Políticas e Saberes em Saúde Coletiva.
Letícia Martins Lousada.
Enfermagem, 5º semestre.

 
Às 31 de outubro de 2016 às 20:48 , Anonymous Anônimo disse...

Os modelos de atenção a saúde identificados na entrevista com a Dra. Maria de Aparecida de Farias Gross sobre a hanseníase foram dois: o Modelo Assistencial Sanitarista que é muito predominante no Brasil, referente as formas de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde adotadas pela saúde pública convencional, como o Programa Nacional de Controle da Hanseníase; e o Modelo de Vigilância em Saúde que é relacionada aos conceitos de saúde e doença presentes em cada época e lugar, às práticas de atenção aos doentes e aos mecanismos adotados para tentar impedir a disseminação das doenças, que é bem presente na entrevista quando a Dra fala sobre a transmissão, prevenção, sintomas, dentre outros.

Mariane Vieira
Enfermagem Uece- 5° semestre
2016

 
Às 31 de outubro de 2016 às 22:51 , Blogger Unknown disse...

Na entrevista é possível identificar dois modelos o primeiro, assistencial sanitarista, que se refere às formas de intervenção sobre certos problemas e necessidades de saúde, como os dados epidemiológicos, campanhas sanitárias, os programas especiais, que é citado o Programa Nacional de Controle da Hanseníase. O segundo modelo é o de vigilância em saúde, refere-se a intervenção sobre problemas de saúde que requerem atenção e acompanhamento contínuos que articula ações promocionais, preventivas e reabilitadoras.

Maynara Joyce T. de Andrade
Ac. Enfermagem, UECE - 5º Semestre, 2016

 
Às 2 de novembro de 2016 às 20:23 , Anonymous Anônimo disse...

Na entrevista estão presentes dois modelos de atenção à saúde: O modelo assitencial sanitarista que enfatiza os modos de transmissão e nos fatores de risco e modelo de vigilância em saúde quando ela fala sobre as campanhas de prevenção e promoção nas escolas, no teatro, e da literatura de cordel.

Geiciane Fonteles da Silva
Enfermagem UECE, 5º semestre

 
Às 3 de novembro de 2016 às 19:37 , Anonymous Eliana Kesia disse...

Conforme a entrevista realizada com a Dra.Maria de Aparecida de Farias Gross sobre a hanseníase , juntamente com o que foi aprendido em sala de aula, foi possivel identificar dois modelos de atenção a saúde. São eles:
1. Modelo de vigilância em saúde: relacionada necessidade e importância das ações de promoção e prevenção;
2. Modelo assistencial sanitarista: evidenciada pela necessidade também de campanhas e métodos mais focados para a doença especificamente.
Eliana Késia da Silva Lima
Enfermagem UECE, 5º semestre

 
Às 3 de novembro de 2016 às 20:05 , Anonymous Anônimo disse...

A entrevista foi bastante enriquecedora acerca da temática da Hanseníase em diferentes aspectos. Com base no que foi explanado pela Dra. Maria Aparecida e nas discussões em sala de aula pode-se identificar dois modelos de atenção à saúde : Modelo assistencial sanitarista com foco nas necessidade de saúde do individuo ou comunidade com uso de técnicas, campanhas sanitárias e com programas, como Programa Nacional de Controle a Hanseníase.O segundo é o modelo de vigilância em saúde visto que na entrevista é abordado a promoção da saúde por meio de literatura de cordel, ou seja ações que estão para além dos muros afim de promover a qualidade de vida desses indivíduos.

KARINA ABREU FERREIRA
ENFERMAGEM UECE 5° SEMESTRE 2016

 
Às 3 de novembro de 2016 às 20:19 , Anonymous Anônimo disse...

De acordo com a entrevista pode-se destacar dois modelos de atenção a saúde. O primeiro é é o modelo assistencial sanitarista evidenciado pelas campanhas , combate as epidemias ações de vigilância epidemiológica e também promoção de programas especializados como o que foi citado voltado pra hanseníase, o outro modelo abordado é o de vigilância em saúde pois visa ações de promoção, proteção e recuperação assim como intervem sobre os problemas de saúde afim de minimizar danos e riscos.

Thaynar Soares de Souza, 5°Semestre Enfermagem -UECE 2016

 
Às 3 de novembro de 2016 às 20:27 , Anonymous Anônimo disse...

Durante a entrevista com a Dra. Maria Aparecida de Farias Grossi sobre o Programa Nacional de Controle da Hanseníase,ficaram claros dois modelos de atenção à saúde: o Modelo Médico Privatista e o Modelo de Vigilância em Saúde.
O primeiro se destaca no momento em que ela destaca a cura,o tratamento e o diagnóstico precoce da Hanseníase, reforçando que as pessoas devem procurar os serviços de saúde quando estão doentes.
O último modelo se sobressalta na maior parte da entrevista, quando se fala em programas e parcerias com escolas, universidades e comunidades, trabalhando com grupos populacionais, fazendo intervenções específicas e mantendo a comunicação com a sociedade para o esclarecimento sobre a doença.

Ítala Barbosa, 5º semestre de Enfermagem - UECE

 
Às 3 de novembro de 2016 às 20:58 , Anonymous Anônimo disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 3 de novembro de 2016 às 21:07 , Anonymous Anônimo disse...

A entrevista com a Dra. Maria Aparecida de Farias Grossi foi muito esclarecedora. Pude identificar o modelo assistencial sanitarista e o modelo vigilância em saúde.

O modelo assistencial sanitarista corresponde a saúde pública institucionalizada no Brasil durante o século XX, que tem enfrentado os problemas de saúde da população mediante campanhas (vacinação, combate às epidemias, etc) e programas especiais (controle da tuberculose e da hanseníase, saúde da criança, saúde da mulher, saúde mental, etc).

O modelo vigilância em saúde é entendido como a rearticulação de saberes e de práticas sanitárias, indicando um caminho fértil para a consolidação dos ideais e princípios do SUS. Apoiada no conceito positivo do processo saúde-doença, ela desloca radicalmente o olhar sobre o objeto da saúde pública - da doença para o modo de vida (as condições e estilos de vida) das pessoas.

Miguel Adler de Sousa Oliveira
5º Semestre - Enfermagem UECE

 
Às 3 de novembro de 2016 às 23:25 , Blogger Unknown disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 3 de novembro de 2016 às 23:27 , Blogger Unknown disse...

Ao longo da entrevista, foi possível identificar dois modelos de atenção à saúde. O Modelo Assistencial Sanitarista - que enfrenta o problema de saúde em questão (Hanseníase) mediante campanhas e programas especiais . Na entrevista, destacou-se o Programa Nacional de Controle da Hanseníase, focado na doença.
Outro modelo que se destaca é o Modelo de Vigilância em Saúde - que possui articulação entre ações promocionais, preventivas e curativas, que na entrevista destaca-se, as iniciativas de educação em saúde, através da literatura de cordel com informações sobre hanseníase.

Aluna: Luana Sousa de Carvalho
5° Semestre - Enfermagem UECE

 
Às 4 de novembro de 2016 às 10:26 , Blogger Unknown disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 4 de novembro de 2016 às 10:28 , Anonymous Natália Sousa Lopes disse...

Este programa abordou de forma muito interessante o tema hanseníase, é possível observar claramente que ele aborda dois modelos de atenção a saúde:
1) O modelo assistencial sanitarista - Pois a entrevista fala sobre a questão de dados epidemiologicos, sobre o controle em si da hanseníase, campanhas de vacinação, etc.
2) Modelo de Vigilância em Saúde - Pois ela fala a respeito de campanhas de promoção, proteção e recuperação da saúde. A questão de minimizar os riscos.

NATÁLIA SOUSA LOPES
5 semestre de enfermagem UECE

 
Às 4 de novembro de 2016 às 11:51 , Anonymous Anônimo disse...

No video com a Dra. Maria Aparecida Gross é muito interessante pois percebemos a importância da educação em saúde nas escolas, através das atividades lúdicas, cordel.Os modelos de assistência apresentados no vídeo são dois:Modelo Asssitencial Sanitarista e o Modelo de Vigilancia em saúde. A importância das parcerias para o controle da hanseníase no país. A importância do diagnostico precoce e da reabilitação da hanseníase.

DANIELA MARIA FREIRE MARINHO
5 SEMESTRE ENFERMAGEM UECE

 
Às 4 de novembro de 2016 às 13:13 , Anonymous Raquel Vieira Fernandes disse...

Modelo assistencial sanitarista e modelo de Vigilância em Saúde.

Raquel Vieira
5 semestre Enfermagem UECE

 
Às 5 de novembro de 2016 às 19:44 , Blogger Unknown disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 5 de novembro de 2016 às 19:45 , Blogger Unknown disse...

Durante a entrevista da Dra Maria Aparecida percebemos a discussão sobre dois modelos de atenção à saúde onde se insere o programa nacional de controle da hanseníase. O modelo de vigilância em saúde informa sobre o número de casos da doença, promove ações educativas e enfoca a promoção da saúde. Já o modelo sanitarista está mais relacionado ao programa nacional de controle e combate da doença.

LÍZIAS QUINTELA
ENFERMAGEM UECE 5 SEMESTRE

 
Às 16 de novembro de 2016 às 08:31 , Blogger Adryane Câmara disse...

Durante a entrevista da Dr Maria Aparecida sobre o Programa Nacional de Controle da Hanseníase foi possível identificar dois modelos de atenção à saúde:
O Médico Assistencial Sanitarista cujo trabalho toma por objetivo os modos de transmissão e fatores de risco da Hanseníase numa perspectiva epidemiológica para controle da doença através de campanhas e programas.
E o modelo de Vigilância em saúde que visa ações de promoção, prevenção e recuperação através da educação em saúde no combate a Hanseníase.

Adryane Aparecida Câmara Cavalcante Lima
5 SEMESTRE ENFERMAGEM UECE

 
Às 13 de março de 2017 às 20:08 , Blogger Iohanna Paiva disse...

Durante a entreviste pude observar alguns modelos de atenção a saúde: o Modelo Assistencial Sanitarista e o Modelo de Vigilância. O Modelo Assistencial Sanitarista tem o objetivo de por meio das campanhas e programas especiais controlar a disseminação da doença. Já o Modelo de Vigilância é baseado na produção, análise e disseminação de informações em saúde. Pude identificar este último quando a Dra. Maria Aparecida fala durante a entrevista a respeito dos trabalhos realizados em escolas onde os alunos são disseminadores de informações assim como aqui no nordeste a literatura de cordel, também desempenha esse mesmo papel. Mesmo sendo um pouco antiga muito interessante a entrevista.
IOHANNA ARAGÃO DE PAIVA
5 Semestre, Enfermagem/UECE!

 
Às 14 de março de 2017 às 08:37 , Blogger Unknown disse...

No decorrer da entrevista dado pela entrevistada Drª Maria Aparecida Brósio esclarece diversas dúvidas a respeito da hanseníase. E assim sinaliza 2 importantes modelos de atenção a saúde que são: vigilância em saúde e assistencial sanitário. Nas quais versão a partir de estratégias na prevenção de hanseníase, tratamento e desenvolvimento de programas educativos que visam a epidemiologia da doença a nível de Brasil.
IAGO ROQUE ROLIM DOS SANTOS
5º Semestre ENFERMAGEM/UECE.

 
Às 14 de março de 2017 às 20:04 , Anonymous Anônimo disse...

O vídeo com a doutora Maria Aparecida Gross é um vídeo bastante interessante onde ela fala um pouco sobre a hanseníase e através do que ela expõe podemos perceber o Modelo assistencial sanitarista e o modelo de Vigilância em Saúde.
ISAÍRA SERGIANE DE SOUSA FERREIRA
5° Semestre ENFERMAGEM/UECE

 
Às 15 de março de 2017 às 12:58 , Blogger Unknown disse...

Durante a entrevista com a Dra. Maria Aparecida Gross, a mesma discorre sobre a Hanseníase, apresentando algumas formas de educação em saúde sobre tal doença, que envolvem recursos lúdicos, como o teatro e a literatura de cordel, citados pela mesma.
Ainda sobre a doença, a entrevistada esclarece dúvidas sobre as manifestações clínicas, o grau de contaminação e expõem alguns dados epidemiológicos.
Portanto, trazendo, para a óptica dos modelos de saúde, a VIGILÂNCIA EM SAÚDE atua no meio das campanhas intersetoriais, que se utilizam da educação para promover suas atividades.
Já o modelo ASSISTENCIAL SANITARISTA, aborda questões epidemiológicas, como a incidência e a população acometida, assim como, apresenta de forma mais direta as características da doença.

ACADÊMICA DE ENFERMAGEM/UECE:
LUISA MARA DE ARAÚJO UCHÔA, 5° SEMESTRE.

 
Às 15 de março de 2017 às 16:17 , Blogger Unknown disse...

A entrevista foi muito boa, ela tratou de vários aspectos envolvendo a doença, como, os sinais e sintomas, estágios da enfermidade e o tratamento da doença.
Foi bem importante saber que a educação em saúde tem seu papel fundamental na assistência a promoção da saúde, como foi citado na entrevista vários meios de educação como o teatro, cordel e envolvendo todos os níveis de ensino, fundamental, médio e superior.
Ficou claro também que os movimentos sociais tem sua participação no ato de reforçar a prevenção e controle da hanseníase.
Conclui-se com os dados epidemiológicos em todos os ramos, municipal, estadual e nacional e ate internacional, mesmo que antigo, vemos que é um grande numero de doentes e principalmente de crianças.
De acordo com o que eu pude assistir os modelos usados foram os:
1. Sanitarista: Pela campanha epidemiológica e sanitária demostrada no vídeo;
2. Vigilância em saúde: Pelas intervenções especificas que são detalhadas na entrevista(promoção, prevenção e recuperação) e pelas ações intersetoriais, unindo varias áreas da educação e com isso promovendo saúde.

JONAS RODRIGUES DOS SANTOS
5º SEMESTRE

 
Às 15 de março de 2017 às 17:37 , Blogger Unknown disse...

A entrevista foi bastante enriquecedora na qual a Dra. Maria Aparecida esclarece sobre a Hanseníase de forma clara e objetiva informando as manifestações clínicas, estágios e tratamento da mesma.
A Dra. Maria Aparecida faz referência ao processo de educação em saúde e as várias maneiras que esse processo pode ser realizado.
Foi possível observar a prevalência de dois modelos de atenção em saúde:
- o Modelo Sanitarista que trabalha informações epidemiológicas e medidas de promoção sanitária.
- Modelo de Vigilância em Saúde que trabalha a promoção, prevenção e recuperação da doença associando outras áreas do conhecimento com a saúde com campanhas intersetoriais.
Por fim seria interessante a divulgação em massa de materiais educativos informativos e adequados para a população a fim de se trabalhar a educação em saúde.

Beatriz Lucas de Carvalho
5° Semestre /2016.2

 
Às 15 de março de 2017 às 18:06 , Anonymous Anônimo disse...

Ótima entrevista em que foram esclarecidas algumas dúvidas sobre a hanseníase: o que é a doença, formas de contágio, dados epidemiológicos etc. O que me chamou atenção na entrevista, foi quando a Dra. Maria Aparecida falou sobre a forma de abordagem da hanseníase em alguns locais do país, como por exemplo em literatura de cordel. Puxando para o lado dos modelos de saúde, pude perceber 2 modelos vigentes: modelo sanitarista e modelo de vigilância em saúde. O modelo sanitarista se mostra presente pelo fato de serem abordados os dados epidemiológicos tanto no Brasil quanto em outros países; também pela questão de abordar os modos de transmissão da doença e também por falar da existência de programas e campanhas de controle da hanseníase. Já o modelo de vigilância em saúde se mostra presente pelo fato de existirem intervenções que visem a promoção, a prevenção e a recuperação; por meio também da educação em saúde, abordando diferentes grupos populacionais em escolas, comunidades etc.

PEDRO JOSÉ ALVES DA COSTA
ENFERMAGEM UECE - 5° SEMESTRE

 
Às 15 de março de 2017 às 18:57 , Anonymous Anônimo disse...

A entrevista feita com Dra. Maria Aparecida foi muito enriquecedora e pude conhecer mais sobre os aspectos da doença, modos de contágio, a epidemiologia envolvendo a doença e muitas outras informações. Um ponto que achei bastante interessante foi sobre a visibilidade da Hanseníase em outras populações. Diante disso, a Educação em saúde é uma metodologia muito importante para a promoção em saúde das pessoas e foi citado vários meios e métodos que podem ser feitos, como cordel e teatro, tendo como objetivo informar a população sobre essa doença. Sobre os modelos de saúde, pude observar dois modelos: o sanitarista e o modelo de vigilância em saúde. O modelo sanitarista apresentou-se por meio das informações epidemiológicas sobre o Brasil e medidas de promoção sanitária. O modelo de Vigilância em saúde foi explicado que visa as intervenções de promoção e prevenção da saúde. Assim, com o vídeo, foi possível entender mais sobre os modelos de saúde na prática da promoção e prevenção das doenças e como pode realizar essas ações.

THAYNARA FERREIRA LOPES
ENFERMAGEM UECE - 5º SEMESTRE

 
Às 15 de março de 2017 às 20:46 , Blogger Unknown disse...

Ao decorrer da entrevista, foi percebido como é importante a informação sobre essas doenças que afetam a população, no caso da entrevista, a Hanseníase
Um dos pontos fortes, foram as exemplificações das iniciativas de educação em saúde, mostrando os mais variados locais em que pode acontecer como em escolas, igrejas, serviços de saúde, etc. Além disso, é visto a iniciativa não só dos profissionais de saúde, mas também da população, observando essa troca mútua de informações e de ações de prevenção da doença.
Em outro momento, foi de grande aprendizado, a informação sobre a doença e as suas principais formas de prevenção. Esse momento, e importante para a informação da população, para que possa identificar os principais sinais e sintomas da doença e procurar o serviço de saúde, e também para profissionais de saúde, para se informar de forma mais aprofundada sobre a doença e seus principais estágios e causas.
Além disso, foram expostos os dados epidemiológicos e a dimensão mundial, nacional e local da Hanseníase, percebendo assim, a importância de se atualizar e se informar sobre essas doenças
Durante a entrevista, é possivel relaciona-la a dois principais modelos de atenção
- Modelo sanistarista, pois foram expostos dados epidemiológicos e a dimensão da doença, além de medidas para prevenção sanitária
- Modelo de Vigilância em Saúde, pois são mostradas suas principais formas de prevenção, bem como suas intervenções, e além disso, a informação sobre a doença em si e seus principais sinais e sintomas.


RAUL VICTOR PEIXOTO DE MENEZES
ENFERMAGEM UECE - 5° SEMESTRE - 2016.2

 
Às 15 de março de 2017 às 20:54 , Blogger Unknown disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 15 de março de 2017 às 20:57 , Blogger Unknown disse...

A entrevista foi de fácil compreensão, utilizou uma linguagem fácil de ser captada, sem muitos termos técnicos. Achei as informações bem interessantes, principalmente no referente às estratégias utilizadas pelo Programa, com iniciativas nas escolas, no teatro e até na literatura de cordel. Como foi repetido várias vezes durante a entrevista, o diagnóstico precoce é essencial para um tratamento eficaz e consequente processo de cura, e essas atividades de educação em saúde são importantes para troca de conhecimento e maior interação da população no processo de aprendizado sobre a hanseníase. A entrevista também deixa implícito a presença de dois modelos de atenção: o modelo assistencial sanitarista, uma vez que são abordados dados epidemiológicos referentes ao perfil da doença, e o modelo de vigilância em saúde, uma vez que um dos pontos da entrevista aborda formas de proteção e recuperação da saúde. Apesar de ser um vídeo um pouco antigo, conseguiu de forma simples explicar sobre a doença e a importância de conhecê-la.

ANAMERINDA DE OLIVEIRA
ENFERMAGEM - UECE - 5º SEMESTRE

 
Às 15 de março de 2017 às 22:17 , Anonymous Anônimo disse...

Primeiramente gostaria de parabenizar aos responsáveis pela entrevista e pela Dra. Maria Aparecida Gross. Acredito que esse conhecimento da população acerca da Hanseníase é de fundamental importância e, apesar dos avanços existentes no processo de educação em saúde, as dúvidas são constantes acerca do tema envolvendo mecanismo de contágio, aspectos clínicos e outros exemplificados no vídeo.
É apresentado alguns métodos de abordagens utilizadas visando a propagação do conhecimento da doença em diversos âmbitos como literatura, escolas, ambulatórios, hospitais e outros, tornando assim o processo de educação em saúde cada vez mais vivo.
Dois modelos de saúde destacaram-se visivelmente no vídeo. São eles: Modelo de vigilância em saúde e modelo assistencial sanitarista. O primeiro modelo visa o processo de prevenção, recuperação e promoção da saúde, estando intrinsecamente interligado com a interface da Educação em Saúde. Já o segundo modelo, assistencial sanitarista, é apresentado na entrevista devido aos dados epidemiológicos apresentados em relação ao Brasil no cenário mundial buscando intervenções de promoção sanitária.
No mais, a entrevista é um ótimo meio de propagar o conhecimento acerca do tema e uma abordagem nova e eficaz para o processo de educação em saúde.

ADRYEL VIEIRA CAETANO DA SILVA
ENFERMAGEM UECE - 2016.2 - 5º SEMESTRE

 
Às 15 de março de 2017 às 22:41 , Anonymous Anônimo disse...

A entrevista com a Dra. Maria Aparecida Gross foi bastante esclarecedora, foi possível compreender melhor estratégias de educação envolvendo a população sobre o conhecimento maior acerca da hanseníase almejando o diagnóstico cada vez mais precoce, mas também em relação a importância da desmitificação da doença trazendo informações sobre o tratamento, o contagio e as possíveis sequelas.
As atividades e projetos mencionados durante a entrevista foram outro ponto bem importante, os vários recursos utilizados como: discussão nas escolas, teatro e literatura de cordéis, realizados em escolas, universidades e em grupos religiosos trazem também a importância em distribuir as informações para crianças, adolescentes e adultos. Dessa forma o conhecimento sobre os sinais e sintomas e sobre a importância do diagnóstico precoce é disseminado por toda a comunidade e assim mais pessoas se tornam atentas sobre a hanseníase, contribuindo para o diagnóstico precoce e diminuindo as chances de deformidades e incapacidades decorrentes do tratamento tardio.
Podemos relacionar a entrevista a dois modelos de saúde: o modelo sanitarista relacionado com os dados epidemiológicos sobre a doença e os diagnosticados no Brasil e no Mundo (dados de 2008); e o modelo de vigilância em saúde relacionado com os sinais e sintomas da doença, as medidas para prevenção e diagnóstico além do tratamento e reabilitação.
FERNANDA SILVA FARIAS ENFERMAGEM 5 SEMESTRE - UECE

 
Às 15 de março de 2017 às 23:14 , Anonymous Raquel Carvalho disse...

Achei a entrevista bastante esclarecedora e enriquecedora, onde pude compreender um pouco sobre a Hanseníase. Durante o decorrer da entrevista pude perceber dois modelos de atenção em saúde. O primeiro, o modelo de vigilância em saúde, voltado para a promoção da saúde e prevenção da doença por meio de campanhas. E o segundo, o modelo assistencial sanitarista, onde a entrevista traz diversos dados epidemiológicos sobre a doença no Brasil e no mundo.

RAQUEL DE MARIA CARVALHO OLIVEIRA
ENFERMAGEM UECE - 2016.2 - 5º SEMESTRE

 
Às 15 de março de 2017 às 23:31 , Blogger Thayná Cândido Day disse...

A entrevista com a Dra. Maria Aparecida Gross foi muito interessante e esclarecedora. Analisando o que foi exposto é possível perceber que ainda há muitas dúvidas sobre a hanseníase, como a forma de contágio e os sinais e sintomas da doença. Iniciativas de educação em saúde, como as intervenções nas escolas, são de grande importância para sanar todas essas dúvidas, bem como multiplicar e aumentar o alcance dessas informações para mais e mais pessoas. Dessa forma, podemos destacar na fala da Dra. Maria Aparecida, dois modelos de atenção: o Modelo Assistencial Sanitarista, por apresentar dados epidemiológicos da hanseníase; e o Modelo de Vigilância em Saúde, pela ênfase dada à promoção da saúde e à prevenção da doença.

THAYNÁ CÂNDIDO DAY

ENFERMAGEM UECE - 2016.2 - 5º SEMESTRE

 
Às 15 de março de 2017 às 23:48 , Anonymous Anônimo disse...

A entrevista foi muito interessante e enriquecedora, pude aprender um pouco mais, de forma simples e objetiva, sobre os aspectos clínicos e epidemiológicos da hanseníase e sua distribuição no país. A produção de conhecimento e educação da população sobre hanseníase é muito importante, visto que é uma doença muito estigmatizada e rodeada de mitos sobre sua forma de contágio, tratamento, etc.
Como ferramentas de educação em saúde, a Dra. Maria Aparecida Gross cita estratégias simples, como o teatro, literatura de cordel, que são muito eficazes dentro da nossa população, mostrando que para educar em saúde e fazer a diferença, só precisamos conhecer a realidade do nosso povo e adaptar o conhecimento para o entendimento de todos.
Os modelos de atenção à saúde percebidos no vídeo são o modelo assistencial sanitarista e o modelo de vigilância em saúde. O modelo sanitarista está retratado na entrevista com os dados epidemiológicos e promoção sanitária. Já o modelo de vigilância em saúde está presente nas falas sobre educação em saúde, sobre prevenção e promoção da saúde.

SARA MARIA SOARES RABELO
ENFERMAGEM UECE 2016.2 – 5º SEMESTRE

 
Às 16 de março de 2017 às 00:24 , Blogger Unknown disse...

A entrevista tem muita importância para o meio acadêmico e profissionais da saúde devido a riqueza de conhecimentos aí presentes. Achei esclarecedora e didática.
Foram usados 2 modelos de atenção a saúde. O modelo de vigilância em saúde e o modelo de assistência sanitarista. Esses modelos retratam, respectivamente, a promoção, prevenção e recuperação da doença, e o outro apresenta dados epidemiológicos sobre a doença no Brasil e no Mundo.

ANNA GESSYCA MAIA ANDRADE
ENFRRMAGEM UECE - 5 SEMESTRE 2016.2

 
Às 16 de março de 2017 às 12:36 , Anonymous Anônimo disse...

A entrevista se torna bastante didática e interessantes por esclarecer sobre a patologia e como se pode cuidar dela. Nos dá a ideia do modelo de vigilância em saúde e do modelo de assistência sanitarista, tornando-nos cada vez mais conhecedores do assunto aptos para entender o sistema não só brasileiro mas também mundial.
Aprender a identificar dados epidemiológicos e interpretá-los de forma correta é extremamente importante, mas saber como atuar na sociedade frente a esses dados também é essencial para saber prevenir e promover a Saúde e fazer com que os dados positivos cresçam cada vez mais e os negativos decaiam.
Promover uma melhor qualidade de vida ao paciente é um dos nossos papéis e esse deve ser cumprido com sabedoria e conhecimento científico.

TAYNÁ VIEIRA DA SILVA
ENFERMAGEM UECE - 5º SEMESTRE - 2016.2

 
Às 16 de março de 2017 às 12:51 , Anonymous Anônimo disse...

A entrevista revelou que as estratégias criadas para o problema, no caso, hanseníase foram formuladas segundo dois modelos de atenção em saúde: (1) A vigilância em saúde e (2) o modelo sanitarista.

THAÍS VAZ JORGE
ENFERMAGEM (UECE)

 
Às 16 de março de 2017 às 13:03 , Blogger Unknown disse...

A entrevista com a Dra. Maria Gross foi muito estimulante e enriquecedora, pois retrata uma doença estigmatizante bastante enfática para a saúde.quando a Dra. nos traz os modos de se contrair a doença, os dados epidemiológicos, os tipos de reabilitação, traz informações necessárias para conhecermos ainda mais essa enfermidade. Os modelos de saude abordados pela Dra. Maria Gross foram o de vigilância e sanitarista.
Dessa forma, é importante compreendermos e aprendermos sobre essa doença, se torna importante para que o profissional saiba abordar, e prestar o seu cuidado olhando as peculiaridades e singularidades da Hanseníase.

GABRIELLY MARIA MESQUITA ALVES
ENFERMAGEM UECE - 5° SEMESTRE - 2016.2

 
Às 16 de março de 2017 às 13:03 , Blogger Unknown disse...

A entrevista com a Dra. Maria Gross foi muito estimulante e enriquecedora, pois retrata uma doença estigmatizante bastante enfática para a saúde.quando a Dra. nos traz os modos de se contrair a doença, os dados epidemiológicos, os tipos de reabilitação, traz informações necessárias para conhecermos ainda mais essa enfermidade. Os modelos de saude abordados pela Dra. Maria Gross foram o de vigilância e sanitarista.
Dessa forma, é importante compreendermos e aprendermos sobre essa doença, se torna importante para que o profissional saiba abordar, e prestar o seu cuidado olhando as peculiaridades e singularidades da Hanseníase.

GABRIELLY MARIA MESQUITA ALVES
ENFERMAGEM UECE - 5° SEMESTRE - 2016.2

 
Às 16 de março de 2017 às 13:09 , Blogger Unknown disse...

Primeiramente, parabéns pela entrevista com a Dra. Maria Aparecida Gross, e a forma de como foi abordado o tema. A maneira didática e esclarecedora traz conhecimento sobre a Patologia, os sinais e sintomas permitindo identificar a doença, e através deste método a informação chega a população das comunidades,no meio acadêmico e no âmbito profissional ajudando a conhecer e entender melhor a doença. Percebe-se a presença de dois modelos de atenção: o modelo assistencial sanitarista,já que são abordados os dados epidemiológicos referentes ao perfil da doença, e também o modelo de vigilância em saúde, que em um dos pontos da entrevista aborda formas de proteção e recuperação da saúde.

Jhulye Vieira de Sousa
Enfermagem UECE 5° SEMESTRE

 
Às 16 de março de 2017 às 20:30 , Anonymous Anônimo disse...

A entrevista da Dra. Maria Aparecida foi bastante esclarecedora. Ela abordou temas importantes sobre a hanseníase, ajudando a tirar algumas dúvidas ainda existentes da doença, como a forma de contágio. Os modelos de saúde identificados durante a entrevista foram o Modelo Sanitarista e o Modelo de Vigilância em Saúde.
ALYNE NOGUEIRA PAZ
ENFERMAGEM UECE-5º SEMESTRE

 
Às 16 de março de 2017 às 20:33 , Anonymous Anônimo disse...

A entrevista é bem interessante e de grande importância porque trás informações sobre hanseníase para esclarecer algumas dúvidas.O modelo de atenção a saúde que foi percebido foi o modelo assistencial sanitarista onde trás dados epidemiológicos sobre a doença e o modelo de vigilância em saúde que visa prevenção e promoção para diminuir os ricos a saúde.

Marlianne Sousa
Enfermagem 5° semestre uece

 
Às 16 de março de 2017 às 22:09 , Blogger Unknown disse...

Sabemos qe a hanseniase é uma doença que possui uma carga histórica de estigma muito grande e a falta de conhecimento leva ao preconceito. Por isso, eh importante que os profissionais pratiquem a educação em saúde através de muitas atividades, como as citadas pelas dr. Maria aparecida, a exemplo literatura de cordel ou teatro na escola.
Essas atividades que buscam explicar sobre a doença e seus agravos é o que chamamos de promoção de saúde.
Além disso, é possível observar nesse diálogo a presença do modelo de atenção: assistencial e sanitarista,através da abordagem dos dados epidemiológicos relacionados ao perfil da doença.

Kezia da Costa Falcão - enfermagem 5°semestre

 

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial