quinta-feira, 5 de maio de 2016

S@S - Tuberculose - Dra. Rocineide Ferreira

34 Comentários:

Às 13 de setembro de 2017 às 14:20 , Blogger Unknown disse...

Podemos notar na fala da professora a presença do modelo sanitarista,que remete as necessidades de saúde sendo adotadas pela saúde pública para que sejam feitas campanhas ou programas devido a necessidade coletiva em relação a tuberculose. Se faz muito presente na fala da professora a vigilância que devemos ter com os familiares, parentes e amigos que estejam apresentando tosse prolongada a mais de 3 semanas ,também a epidemiologia relacionada aos grupos de risco e exposição , para que estes tenham uma atenção especial durante a criação dos programas ou campanhas contra a tuberculose.

 
Às 13 de setembro de 2017 às 20:21 , Anonymous Mikaelly Lima disse...

Fica evidente a abordagem sanitarista na fala da Professora. Esse modelo de atenção á saúde é muito abordado em saúde coletiva, pois não foca apenas na doença, mas principalmente em todos os fatores que pode levar ao aparecimento desta e busca de forma conjunta com a população a redução do agravo, no caso a tuberculose, trabalhando em campanhas especifica. Campanhas estas que visam principalmente à redução e conscientização sobre os modos de transmissão e fatores de risco, tudo numa perspectiva epidemiológica.

 
Às 13 de setembro de 2017 às 20:50 , Anonymous Elielton Cavalcante disse...

Considero que, de certa forma, é possível perceber aspectos do modelo de saúde sanitarista, uma vez que o programa de controle da tuberculose surge aos moldes desse modelo, enfocando unicamente a doença, sem que haja atenção voltada para os determinantes do adoecimento (determinantes intrínsecos ao contexto de vida de cada indivíduo), destinando ações a grupos específicos. Por outro lado, é possível também identificar aspectos referentes a outro modelo de saúde, o de vigilância em saúde. A realização de ações não só de tratamento, porém de promoção à saúde através de ações educativas e de orientação. Os determinantes de saúde para o adoecimento são levados em conta. Quando se aponta para o contexto situacional que leva os jovens e adolescentes a serem os mais atingidos pela doença, permite-se compreender que, além da doença, esse modelo de saúde tem enfoque no sujeito em adoecimento.

 
Às 14 de setembro de 2017 às 20:43 , Anonymous Ádila Cavalcante disse...

As falas da professora Dra. Rocineide são destinadas prioritariamente para a descrição da tuberculose, o quadro clínico da doença, sinais e sintomas, transmissão e tratamento, realizando uma abordagem mais clínica. A professora enfatiza tambem sobre a importância de estar atento aos sinais para que seja possível uma detecção precoce e orienta sobre a disponibilidade de medicamentos para a população, remetendo a uma postura sanitarista, em que há campanhas e ações destinadas a avisar sobre tratamento de determinada doença. Entretanto, nesse modelo não há uma orientação minuciosa sobre os fatores de risco ou explicação sobre a doença, o que me faz compreender que a fala da professora não é baseada unicamente no modelo sanitarista, mas no modelo de vigilância em saúde tambem.

 
Às 15 de setembro de 2017 às 08:00 , Anonymous Leanderson Alves disse...

Nota-se que a abordagem apresentada é a do modelo sanitarista,porém, também há, de certa forma, a presença da vigilância em saúde.
Durante a discussão, há o enfoque não só na Fisiopatologia da doença, mas também, no aspecto biopsicosocioespiritual envolvido no processo saúde doença da mesma

 
Às 18 de setembro de 2017 às 23:47 , Blogger Unknown disse...

É nítido na fala da professora o modelo sanitarista que foi abordado, uma vez que enfoca em programas e campanhas de saúde pública a fim de reduzir a transmissão da tuberculose dando ênfase para a descrição da doença, os sinais e sintomas e a transmissibilidade da doença e quais as ações e cuidados devem ser tomados para evitar a sua transmissão com o propósito de envolver o ser biopsicossocial.

 
Às 18 de setembro de 2017 às 23:57 , Blogger Unknown disse...

O modelo de atenção abordado pela professora Rocineide consiste no modelo sanitarista, pois existem ações de prevenção e tratamento através de campanhas e programas especiais que são direcionadas para a tuberculose. Além das principais características e dos principais sintomas, tais como tosse a mais de três semanas, febre vespertina, emagrecimento, sudorese noturna e inapetência, a tuberculose é uma doença que pode ser facilmente tratada em um posto de saúde, com medicamentos gratuitos e de uso exclusivo do SUS num período de seis meses.

 
Às 19 de setembro de 2017 às 20:22 , Anonymous Natália Araújo disse...

Assistindo ao vídeo da professora Rocineide, em que aborda diversos aspectos da Tuberculose como sinais e sintomas, tratamento e prevenção, nota-se que o modelo sanitarista está presente. Isso pode ser constatado, haja vista que, a professora busca informar a comunidade a respeito da doença que está atingindo diversas pessoas e também procura divulgar campanhas e ações que buscam reduzir o aparecimento de novos adoecimentos.

 
Às 19 de setembro de 2017 às 20:50 , Blogger Unknown disse...

Antes de mais nada, parabéns aos envolvidos pelo esclarecimento sobre a tuberculose (tb).
Acredito que os 3 modelos façam parte da assistência prestada, pois em vários momentos da entrevista a questão do emagrecimento e da febre vespertina é reforçada para que o usuário fique alerta e procure o serviço, caso suspeite estar infectado, configurando assim o modelo assistencial médico privatista de "demanda espontânea". Todavia, na maior parte da entrevista, a professora ressalta o sintoma patognomônico da tb (tosse), o tempo de tratamento no qual a pessoa já não mais transmite a doença e que a convivência com a pessoa adoecida sem ajuda configura situação vulnerável para os não infectados sendo propícia para infecção de todo o núcleo familiar. Essa visão do problema caracteriza o modelo sanitarista de atenção no qual prevalecem as campanhas e programas especiais. Ela ainda fala que o bacilo é mais recorrente nos pulmões, mas, mais raramente, pode contaminar outros órgãos. A vigilância da saúde, ao atentar para esse fator, vai dar subsídios para que um teste barato e simples fique disponível para a população: o exame do escarro.
Resumindo, o modelo sanitarista predomina no tema em questão.

 
Às 23 de fevereiro de 2018 às 21:47 , Anonymous Marina Ferreira de Sousa disse...

É evidente que o modelo de atenção que o vídeo foca é o modelo sanitarista, já que traz ações de prevenção e tratamento por meio de campanhas e programas especiais direcionadas para a tuberculose, com o intuito de diminuir a incidência da doença.

 
Às 23 de fevereiro de 2018 às 23:01 , Anonymous Bianca Gonçalves disse...

Após assistirmos o vídeo conduzido de maneira bastante adequada por ambos os professores, podemos concluir que, denomina-se Sanitarista o modelo a que se refere a professora Rocineide. É muito bem colocado durante a aula, o paralelo temporal deste modelo de atenção centralizado, com enfoque na Tuberculose, tema central abordado no vídeo. O modelo mencionado vem a contribuir de maneira predominante com a realização de campanhas sanitárias, vigilâncias sanitárias e epidemiológicas e programas especiais, como o Programa de Saúde da Família (PSF), estes diretamente ligados a elaboração e implementação de estratégias de controle de doenças como no caso da tuberculose.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 09:37 , Anonymous Nara Ingrid Lima Souto disse...

O vídeo foi muito bem conduzido pela professora Rocineide e pelos comentários do professor Augusto. E fiquei bem chocada com a possibilidade de se ter tuberculose no Cérebro, pois não sabia que isso era possível, então agradeço pelas curiosidades levantas no vídeo e pela aula como um todo. E podemos perceber que o modelo apresentado é o Modelo Sanitarista, que possui como características marcantes ações baseadas na realização de campanhas e em programas especiais.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 10:07 , Blogger Lia disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 10:14 , Blogger Lia disse...

O vídeo da professora Rocineide relata sobre o quadro clínico da tuberculose, abordando os sinais e sintomas, sistema imunológico, transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção. Nota-se que é apresentado um modelo sanitarista, porém, essa questão da vigilância sanitária, também abordado, tem como finalidade de impedir que a saúde seja exposta a riscos ou combater as causas dos efeitos. A realização de ações não só de tratamento, porém, de promoção à saúde através de campanhas educativas e orientações são levados em conta.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 10:48 , Anonymous Dayciane Gomes disse...

O modelo abordado pela professora Rocineide trata-se do modelo sanitarista, que enfrenta os problemas de saúde através de campanhas (vacinação, combate a epidemias etc.) e programas especiais como o controle da tuberculose, o modelo concentra sua intervenção no controle de certos agravos ou determinados grupos de riscos.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 11:08 , Blogger Unknown disse...

O modelo de atenção à saúde mais presente na entrevista é o Modelo Sanitarista. É um modelo no que se refere às formas de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde adotadas pela saúde pública convencional, envolvendo campanhas sanitárias e vigilâncias sanitárias e epidemiológicas. Levando em consideração que a estratégia de controle da Tuberculose se encaixa nesses moldes, pode-se interligar o Modelo de Atenção à prática, que visa a doença num único âmbito sem focar nos determinantes causadores desta, ou seja, sem levar em consideração todo o contexto em que o indivíduo adoecido está inserido.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 11:29 , Anonymous Maria Júlia Barbosa disse...

Observamos no discurso da professora a abordagem da doença no modelo sanitarista tendo enfoque prioritário de desenvolver campanhas de conscientização para combater a tuberculose, há também o pensamento do modelo de vigilância sanitária, protagonizando a população como principal determinante para diminuir a doença. Através da disseminação de informação à população cria-se uma estratégia mais eficaz para dizimar a doença.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 11:51 , Anonymous Raphaele Maria Almeida disse...

O Modelo abordado durante a aula foi o SANITARISTA, também conhecido como campanhista.Foi o primeiro modelo a surgir na construção das políticas de saúde no Brasil. Suas ações existem nos dias atuais. Percebi no decorrer da aula, que características mais fortes desse modelo são: ações baseadas na realização de campanhas e em programas especiais.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 15:19 , Anonymous Ana Thalini Araújo disse...

O modelo abordado nesse vídeo foi o modelo sanitarista, que refere-se as formas de intervenção sobre o problema (tuberculose) e quais as necessidades de saúde adotados. Além de envolver um pouco o modelo de vigilância que está relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 21:31 , Anonymous Amanda da Cunha Sousa disse...

A professora Rosineide relata bem o modelo sanitarista que tem relação com as mudanças e transformações necessárias na área da saúde e que essas mudanças não abarcam apenas o sistema de saúde. Ainda, foi falado sobre as intervenções necessárias para combater a tuberculose.

 
Às 24 de fevereiro de 2018 às 22:41 , Anonymous Breno Albano disse...

No vídeo foi apresentado pela Professora Rocineide o modelo sanitarista, modelo este responsável pelas campanhas de saúde, como as campanhas de vacinação, comerciais de televisão, educação nas escolas etc.

 
Às 27 de fevereiro de 2018 às 14:54 , Blogger Unknown disse...

Na aula da professora Rocineide em conjunto com o professor Augusto é falado sobre tuberculose e o modelo contemplado é o Sanitarista. Tal modelo adota poíticas a respeito de campanhas que atendam a necessidade da populaçao em geral. Muito abordada pela saúde coletiva, devido seu foco não ser apenas na doença, porém aborda os fatores associados ao surgimento da mesma na população. Porém, no contexto também é abordado o modelo de vigilância em saúde, visto que o processo biopsicossocial também é comentado, além da fisiopatologia a epidemiologia também é discutida. Otima toda a explanação e apresentação da manifestação clínica.

 
Às 1 de março de 2018 às 13:25 , Anonymous Juliana Carollyne M Jorge disse...

O Modelo abordado pela professora durante a aula trata-se do sanitarista, também conhecido como campanhista .Foi o primeiro modelo a surgir na construção das políticas de saúde no Brasil. Suas ações ainda existem nos dias atuais e suas características mais fortes são ações baseadas na realização de campanhas e em programas especiais.

 
Às 2 de março de 2018 às 23:20 , Anonymous Laís vitoria disse...

O modelo apresentado no vídeo em questão pela professora Rocineide,é o sanitarista,pois remete a idéia de campanhas e programas para prevenção de doenças e a professora enfatiza de forma bem clara os sintomas,local para tratamento e a própria duração do tratamento se feito com antecedência e de forma correta .

 
Às 3 de março de 2018 às 17:27 , Blogger Unknown disse...

O modelo caracterizado na entrevista com a profª Rocineide é o SANITARISTA, fica evidente pela abordagem específica na cura da doença. Apesar de ser uma doença antiga ainda é um grave problema de saúde pública até os dias atuais. É necessário mais informações para população e acompanhamento rigoroso no tratamento dos doentes.

 
Às 3 de março de 2018 às 21:12 , Anonymous Aparecida Pinheiro disse...

No vídeo a professora Rocineide destacou algumas características da tuberculose, como a fisiopatologia, as manifestações clínicas, a profilaxia, os modos de transmissão, além de como ocorre o diagnóstico e o tratamento adotado. Percebeu-se que foi mencionado características do modelo sanitarista, como as campanhas e os programas que buscam prevenir essa doença e diminuir a sua taxa de incidência na população.

 
Às 6 de março de 2018 às 01:18 , Anonymous Taynan da Costa Alves disse...

A professora Rocineide em conjunto com o professor Augusto contempla em suas falas o modelo sanitarista, no qual, tem enfrentado os problemas de saúde mediante campanhas e programas especiais, foi o primeiro modelo a surgir na construção das políticas de saúde no Brasil. Vale ressaltar que esse modelo não contempla totalmente as necessidades de saúde, visto que, concentram suas ações no controle de agravos ou em determinados grupos, excluindo grande parcela de indivíduos de seu campo de ação.

 
Às 6 de março de 2018 às 21:12 , Blogger Unknown disse...

O modelo exposto pela professora Rocineide é o sanitarista. Este modelo se refere às intervenções sobre problemas de saúde adotadas pela saúde pública. São exemplos o Programa de Agentes Comunitários de Saúde, o Programa de Saúde da Família, as campanhas sanitárias e as vigilâncias sanitárias e epidemiológicas. É o modelo que utiliza campanhas vacinação, controle de epidemias e programas de saúde da mulher, da criança além das vigilâncias sanitária e epidemiológica Destaco ainda o esclarecimento sobre a tuberculose. Parabéns.

 
Às 6 de março de 2018 às 21:39 , Blogger Fernanda Clara disse...

No vídeo temos claramente a representação do modelo sanitarista, pelo seu enfoque no enfrentamento dos problemas de saúde mediante a utilização de campanhas ( vacinação,combate a epidemias e etc) e programas especiais, como o citado, de controle da tuberculose. Este modelo privilegia o controle dos agravos ou de determinados grupos expostos a adoecimentos. No decorrer da aula deixam-se bem especificados os objetos do modelo que são as formas de transmissão (vias aéreas por gotículas), fatores de risco (os danos aos órgãos afetados pelo Bacilo de Koch) e a perspectiva epidemiológica.

 
Às 7 de março de 2018 às 03:35 , Anonymous Sayonara Barros disse...

O modelo que podemos observar na fala da professora é o Sanitarista, que é um modelo que tem nas suas formas de intervenção o enfoque em campanhas de prevenção, sanitárias e epidemiologicas. E como bem salientado pela Profa para o controle da tuberculose essas medidas podem ser tomadas, ou seja, é um modelo focado na doença sem dar muita atenção ao contexto de vivência do doente. E por fim achei muito importante o que a Profa disse sobre a necessidade de observarmos ao nosso redor sobre a possibilidade de contaminação da tuberculose e a procura do tratamento se houver desconfiança da presença da doença.

 
Às 8 de março de 2018 às 20:40 , Blogger Unknown disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 8 de março de 2018 às 20:41 , Blogger Unknown disse...

Em sintonia com a saúde: percebe-se na sala da professora Rocineide Ferreira, a qual discute com professor Augusto, a doença tuberculose, que é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis (Bacilo de Koch) é uma das doenças infecciosas documentadas desde o passado distante até os dias de hoje. Em sua fala percebe-se o modelo sanitarista, que ocorre predominante no Brasil no que se refere às formas de intervenção às necessidades de saúde encontradas na saúde pública. A professora fala sobre os casos de tuberculose que estão diminuindo na capital mas aumentando na região metropolitana, inclusive entre os jovens. A forma de transmissão é por contato, então é quase certo que as outras que vivem redor desses jovens podem estar contaminadas. Os sintomas são: tosse, febre no final da tarde, falta de apetite, emagrecimento e fraqueza (esses sintomas deixam claro que a pessoa está com tuberculose, o que faz com que o indivíduo não possa esconder a doença e facilite a suspeita da doença. Fala-se sobre os os tipos de tuberculose. Também é discutida a importância de campanhas e programas que visem o diagnóstico facilitado e a adesão ao tratamento. A tuberculose precisa ser tratada no SUS e ela é uma doença de notificação/investigação. É importante acabar com o preconceito contra a tuberculose. Pode-se notar também a presença do modelo de vigilância sanitária, pois há a descrição de sinais e sintomas, fala-se em notificação e a necessidade de se investigar os casos de tuberculose. Portanto pode-se considerar os modelos sanitarista e de vigilância em saúde.

 
Às 7 de junho de 2018 às 16:05 , Anonymous Caroline Medeiros disse...

A professora Rocineide relata sobre o quadro clínico da tuberculose, abordando de forma importante os sinais e sintomas, transmissão, tratamento e prevenção. Alem disso,é apresentado um modelo sanitarista que é também abordado, que tem como objetivo de impedir que a saúde seja exposta a riscos. A realização de ações, que não visem só o tratamento, mas, também de promoção à saúde através de educação em saúde e orientações para a população.

 
Às 15 de junho de 2018 às 10:22 , Blogger Unknown disse...

Parabéns, pelos comentários, muito pertinentes...Att Prof Dr Augusto Martins - UECE

 

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